Qual será a relação entre a felicidade que buscamos e a nossa expectativa de encontrá-la?
Qual será a relação entre o sucesso que buscamos e a nossa expectativa de atingi-lo?
Aqui, encerrados em nós mesmos, vivemos a pintar os quadros mais lindos sobre o futuro, sobre os sonhos, vontades.
Os valores que nos vendem são a matéria prima, a inspiração. E as cores e formas seguem sendo impressas (por nós?) sem critério.
Mas chega o dia de se comparar o quadro com a vida.
E neste dia conhecemos a decepção.
A vida não é tão colorida, nem tem tantas formas.
O céu está cinza, não azul.
O sol do quadro está atrás das nuvens aqui da realidade de fora.
(Quiçá estas mesmas nuvens que vejo pela janela entreaberta do canto da sala).
As árvores, verdejantes, lindas e oníricas, nada mais são do que galhos secos e tortos e reais.
É tudo uma cópia imperfeita do que esperávamos.
E daí vem a sensação de que falta alguma coisa.
Aquela pequena semente de tristeza que nos invade.
Aquela sensação de que a vida é sem graça, de que tudo não é suficiente, pois não é como esperávamos que fosse.
E culpa-se a tudo e todos por esta ausência.
Quando, na verdade, o problema encontra-se no quadro, não no mundo.
E se o problema está no quadro, então a culpa é do seu autor.
O quadro é como a expectativa.
Ou se aprende a viver com as diferenças entre o que esperamos e o que obtemos, ou só se deve usar as cores que seu mundo possui quando se for pintar o quadro.
Se o seu céu é cinza e suas árvores não são mais que galhos tortos e secos, pinte-os assim.
Espere-os assim.
Viva-os assim.
Pois é no mundo que se vive.
E se ele difere da imagem que você construiu, a culpa é sua.
Faça da sua realidade o seu quadro.
Faça-se a si mesmo pintor e sonhador de pés no chão.
Não coloque o azul no céu se sua vida é chuva e tempestade.
Ame a realidade como a uma obra de arte, mesmo se ao seu redor só houver tons de cinza.
Sonhe (e pinte), o quanto quiser.
E saiba arcar com a responsabilidade de fazê-lo.
Mas chega o dia de se comparar o quadro com a vida.
E neste dia conhecemos a decepção.
A vida não é tão colorida, nem tem tantas formas.
O céu está cinza, não azul.
O sol do quadro está atrás das nuvens aqui da realidade de fora.
(Quiçá estas mesmas nuvens que vejo pela janela entreaberta do canto da sala).
As árvores, verdejantes, lindas e oníricas, nada mais são do que galhos secos e tortos e reais.
É tudo uma cópia imperfeita do que esperávamos.
E daí vem a sensação de que falta alguma coisa.
Aquela pequena semente de tristeza que nos invade.
Aquela sensação de que a vida é sem graça, de que tudo não é suficiente, pois não é como esperávamos que fosse.
E culpa-se a tudo e todos por esta ausência.
Quando, na verdade, o problema encontra-se no quadro, não no mundo.
E se o problema está no quadro, então a culpa é do seu autor.
O quadro é como a expectativa.
Ou se aprende a viver com as diferenças entre o que esperamos e o que obtemos, ou só se deve usar as cores que seu mundo possui quando se for pintar o quadro.
Se o seu céu é cinza e suas árvores não são mais que galhos tortos e secos, pinte-os assim.
Espere-os assim.
Viva-os assim.
Pois é no mundo que se vive.
E se ele difere da imagem que você construiu, a culpa é sua.
Faça da sua realidade o seu quadro.
Faça-se a si mesmo pintor e sonhador de pés no chão.
Não coloque o azul no céu se sua vida é chuva e tempestade.
Ame a realidade como a uma obra de arte, mesmo se ao seu redor só houver tons de cinza.
Sonhe (e pinte), o quanto quiser.
E saiba arcar com a responsabilidade de fazê-lo.
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